Presidente argentina comemora vitória de Chávez via Twitter

Postado por UOL.com.br em 8 outubro, as 1:35 Em Brasil/Mundo

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08/10/2012- 01h23

DA EFE, EM BUENOS AIRES
DE SÃO PAULO

Por meio de sua conta no Twitter, a presidente argentina, Cristina Kirchner, comemorou a vitória de Hugo Chávez, na Venezuela. Chávez, que tem 58 anos e está no poder desde 1999, foi eleito para o seu quarto mandato presidencial consecutivo.

“Eu acabo de falar com o presidente Chávez, muita emoção”, anunciou. “Hugo, sempre contas as palavras do Bolívar solitário do exílio, quando dizia: ‘Sinto que arei no mar’.” “Hugo, hoje quero dizer que araste na terra, a semeaste, a regaste e hoje levantaste a colheita”, acrescentou no tuíte seguinte. “Tua vitória é também a nossa. A da América do Sul e do Caribe. Força, Hugo! Força, Venezuela! Força, Mercosul e Unasul!”

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Rodrigo Abd/Associated Press

Simpatizantes de Hugo Chávez comemoram vitória em frente ao Palácio Miraflores, na capital Caracas
Simpatizantes de Hugo Chávez comemoram vitória em frente ao Palácio Miraflores, na capital Caracas

Com 90% da apuração concluída, ele recebia 54,42% dos votos contra 44,97% do rival, Henrique Capriles, segundo o CNE (Conselho Nacional Eleitoral). Os percentuais equivalem a 7.444.082 e 6.151.544 eleitores, respectivamente.

Com essa vitória, Chávez, 58, teve o mandato renovado até 2019, quando completará 20 anos no poder.

Chávez concorreu contra Henrique Capriles, 40, o ex-governador do populoso Estado de Miranda que representava uma mudança geracional no antichavismo e comandava as maiores reuniões populares opositoras desde 2004 com discurso centrista e de críticas à gestão do governo.

AMÉRICA LATINA

Para a maior parte da América Latina, a vitória de Chávez era o resultado mais desejado. O presidente goza de amizades estratégicas e é aclamado como benfeitor por aqueles países a quem vende petróleo em suaves prestações. Além da ex-rival Colômbia, países como Brasil, Equador, Bolívia, Argentina, Nicarágua e Cuba queriam a vitória com folga, evitando turbulências.

A maior exceção na região era o Paraguai, contrário à entrada do país no Mercosul.

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