Newell’s Old Boys, perigo para os brasileiros – por Sergio Jardim

Na estreia da competição contra o também tradicional Olimpia do Paraguai, na noite desta quinta-feira, ficou evidente a intensidade e o uso do fator casa pelos rubro-negros de Rosário.

A equipe do treinador Gerardo Martino vem armada no tradicional 4-2-3-1, variando para um 4-3-3, com a linha de quatro na defesa comandada pelo experiente zagueiro Gabriel Heinze, e com dois laterais que pouco apoiam.

No ataque a grande atração é o atacante Scocco, aquele mesmo que marcou dois gols contra o Brasil no segundo jogo do Superclássico das Américas, em novembro. Desde que voltou ao Newell`s de um emprestimo do Al Ain, da Arábia Saudita, ele vem se destacando com media de um gol a cada duas partidas. 

Scocco é uma espécie de dono do time. Com muita movimentação e cobranças de faltas, ele busca a bola todo o tempo, aproveitando a habilidade e a rapidez. Auxiliando na transição para o ataque está o experiente Maxi Rodríguez, que atua na linha dos três apoiadores pelo lado esquerdo

Na partida contra o Olímpia, a afobação foi a maior dificuldade diante de um adversário mais experiente. No primeiro tempo a equipe errava passes e tinha problemas na transição para o ataque. 

Olho Táticoflagrante ttico do desenho ttico do time argentino diante do Olimpia.

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