O FMI prevê que Argentina, Venezuela e Equador se somem ao Brasil e fechem 2016 em recessão, levando a região para seu 2º ano seguido de crescimento negativo, estimado em 0,3%. O Fundo previu contração da economia da Argentina em 2016 de 1%, comparada com o 0,7% de há 3 meses; de 8% para a Venezuela, contra 6% de outubro passado; e Equador, que entrará também em terreno negativo, embora de maneira mais leve, após as previsões de apenas 0,1% antecipadas.
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O FMI afirmou também que o crescimento da América Latina se manterá a passo lento durante um período prolongado devido aos desafios políticos e macroeconômicos em vários países da região. "No geral, a médio prazo está previsto que o crescimento se manterá frágil, o que enfatiza a importância de resolver os desafios internos", afirmou Alejando Werner, economista do Fundo.
