Música
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Felipe Panfili/AgNews
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No Brasil, Justin Bieber abandonou um show, pichou muros e protagonizou farras que viraram notícia em todo o mundo. E na Argentina não foi diferente: encerrou um show pela metade, foi expulso de um hotel e provocou a ira dos hermanos ao "varrer", com o pedestal do microfone, a bandeira do país para fora do palco durante uma apresentação. Se por aqui a única figura pública a manifestar-se contra a rebeldia de Bieber foi a apresentadora Xuxa, na Argentina a postura do ídolo teen irritou até o vice-presidente, Amado Boudou. De acordo com o jornal La Nacion, o político chegou a se referir à passagem do cantor pelo país como uma "tragédia cultural",
Sem citar nomes, mas deixando claro o alvo de suas críticas, Boudou atacou o cantor enquanto palestrava na Universidade Nacional de Quilmes, em Buenos Aires, ao rechaçar a grande promoção da “cultura estrangeira”. “Estamos certos de que temos que investir mais na cultura argentina, valorizar nossos artistas, ou presenciaremos coisas como as que ocorreram recentemente, uma tragédia cultural”, disse.
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“Quando vejo que os canais a cabo são dominados pelo cultura de outros países, me perdoem usar de exemplo o que aconteceu essa semana, mas ai as coisas terminam assim: com uma cultura estrangeira que não agrega nenhum valor ao nosso país e que termina, realmente, como uma tragédia cultural”, ressaltou.
O que disseram da farra brasileira de Bieber
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EUA: sexo e vandalismo no Brasil
TMZ:
Em texto sobre a madrugada de spray do cantor no Rio, o site TMZ destaca que a lei brasileira proíbe o grafite ou a pichação em muros, prática que pode render até 1 ano de prisão. “Fontes próximas a Bieber dizem que o cantor alegou ignorância, insistindo que foi avisado por moradores locais de que não teria problema em grafitar o muro em questão – e deduziu que estava tudo bem”, diz a nota do TMZ, que, também com base em fontes próximas ao canadense, publicou nota negando que a garota responsável pelo vídeo em que Bieber aparece dormindo seja uma prostituta, como disseram alguns sites. A equipe de Bieber estaria se esforçando para desmentir essa informação.
Entertainment Online:
O site também destacou as pichações de Bieber no Rio, afirmando que o ato é tratado como vandalismo no Brasil, mas que o cantor havia recebido permissão para grafitar em um local específico. “A equipe de Bieber contou à polícia que ele teve permissão da Prefeitura do Rio de Janeiro para grafitar em um 'muro diferente', mas os representantes do cantor sentiram que o local era muito perigoso, então optaram por outro, deduzindo que se tratava de uma construção abandonada”, publicou o site, que também retratou a noite do canadense na boate erótica Centaurus, de onde ele saiu enrolado em um lençol. O local foi descrito como um “clube de cavalheiros à moda antiga”.
Huffington Post:
O site publicou uma nota a respeito da noite do spray de Bieber, também com ênfase para a lei local, que prevê punição de “mais de 1 ano de prisão e multa” a quem pichar ou grafitar, e alegando que o cantor não foi encontrado quando procurado pela polícia na mansão que havia alugado no bairro do Joá.
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EUA: sexo e vandalismo no Brasil
TMZ:
Em texto sobre a madrugada de spray do cantor no Rio, o site TMZ destaca que a lei brasileira proíbe o grafite ou a pichação em muros, prática que pode render até 1 ano de prisão. “Fontes próximas a Bieber dizem que o cantor alegou ignorância, insistindo que foi avisado por moradores locais de que não teria problema em grafitar o muro em questão – e deduziu que estava tudo bem”, diz a nota do TMZ, que, também com base em fontes próximas ao canadense, publicou nota negando que a garota responsável pelo vídeo em que Bieber aparece dormindo seja uma prostituta, como disseram alguns sites. A equipe de Bieber estaria se esforçando para desmentir essa informação.
Entertainment Online:
O site também destacou as pichações de Bieber no Rio, afirmando que o ato é tratado como vandalismo no Brasil, mas que o cantor havia recebido permissão para grafitar em um local específico. “A equipe de Bieber contou à polícia que ele teve permissão da Prefeitura do Rio de Janeiro para grafitar em um 'muro diferente', mas os representantes do cantor sentiram que o local era muito perigoso, então optaram por outro, deduzindo que se tratava de uma construção abandonada”, publicou o site, que também retratou a noite do canadense na boate erótica Centaurus, de onde ele saiu enrolado em um lençol. O local foi descrito como um “clube de cavalheiros à moda antiga”.
Huffington Post:
O site publicou uma nota a respeito da noite do spray de Bieber, também com ênfase para a lei local, que prevê punição de “mais de 1 ano de prisão e multa” a quem pichar ou grafitar, e alegando que o cantor não foi encontrado quando procurado pela polícia na mansão que havia alugado no bairro do Joá.
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Inglaterra: sexo, garrafada e vandalismo
Daily Mail:
O caso da pichação noturna de Bieber foi destaque no site do jornal Daily Mail, que decidou ao todo quatro notas à passagem do cantor pelo Brasil. Uma delas afirma que o local grafitado por ele era o muro de um hotel avaliado em cerca de 84 milhões de reais e que o cantor pode ter problemas com a polícia em sua próxima visita ao país. “Um representante da polícia disse que o canadense pode ser preso na próxima vez que entrar no Brasil.” O site ainda falou do show do cantor na capital paulista, interrompido quando uma garrafa d’água foi atirada pela plateia, levando o cantor a deixar o palco sem cantar seu grande hit, Baby. No caso do vídeo em que o canadense aparece dormindo, divulgado nesta quinta, o site diz que se trata da obra de uma "garota extasiada", que teria “festejado" com ele.
Mirror:
Segundo nota do site do tabloide The Mirror, Justin Bieber poderá pagar uma multa pela pichação no Rio, já que não tinha “permissão do dono do local para realizar as pinturas”. Em outra nota, o site fala da visita do cantor à boate erótica Centaurus, destacando que o canadense deixou o local coberto por um lençol e com duas mulheres a tiracolo. Fazendo jus a sua vocação de tabloide, o site ainda dá detalhes da primeira festinha de Bieber no Brasil, com base no que uma dançarina da boate teria escrito no Twitter. "'Ele tocou no meu traseiro e eu quase desmaiei', disse ela para o mundo tudo (quem quer que se importe com isso)."
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Espanha: festa com fast food
El Mundo:
Com um título que brinca com o filme Na Cama com Madonna (1991), a nota "Na cama com Justin Bieber" repercute a afirmação de fonte ouvida pelo tabloide britânico Daily Mail, segundo a qual o cantor pop festejou com outras 30 pessoas, na mansão que alugou no bairro carioca do Joá, antes de ser flagrado no sétimo sono. E que a autora do vídeo desrespeitou as regras colocadas por Bieber e seus seguranças, que impediam filmes ou fotos da noite. “O cantor fez uma grande encomenda de fast food e todos os tipos de chocolates e doces, mas não permitiu que nenhum de seus convidados tirassem fotos do momento, uma vez que decidiu confiscar todos tipos de dispositivos móveis e os obrigou a assinar um contrato de privacidade”, publicou o site.
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França: problemas no hotel e com a polícia
Le Figaro:
O site do jornal francês noticiou os grafites de Justin Bieber no Rio de Janeiro, alegando que “uma investigação foi aberta para ver se o jovem de 19 anos , ídolo adolescente em turnê no Brasil, havia recebido permissão do prefeito para pichar o hotel, como alegou a sua equipe”. Na mesma nota, o site afirmou que o cantor teria causado prejuízos de cerca de 13. 500 reais em sua suíte no Copacabana Palace após ter "recusada" a entrada de prostitutas no hotel de luxo -- as meninas que ele teria tirado da boate erótica. “Como resultado, o cantor e sua equipe foram expulsos do hotel”, publicou o site francês.
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Itália: vídeo da "brasileira sexy"
Oggi:
Na Itália, o vídeo feito pela "brasileira super sexy" que lança um beijo no ar enquanto Bieber está dormindo, no sofá, é um dos fatos mais repercutidos quando o assunto é a passagem do cantor pop pelo Brasil.
Il Messaggero:
O site do jornal também deu destaque à visita de Justin Bieber à boate erótica Centaurus, alegando que o cantor teria deixado o local com duas mulheres e seguido até o hotel Copacabana Palace, onde acabaria sendo “expulso por violar as regras” do local.
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Alemanha: spray e depredação de hotel
Welt Klasse:
O site do jornal alemão publicou uma nota sobre a madrugada de pichação de Justin Bieber no Rio de Janeiro. De acordo com o site, a equipe do cantor teria recebido aval da prefeitura para o grafite e Bieber teria sido protegido por seus guarda-costas enquanto realizava as pinturas no muro de um hotel. O episódio da Centaurus também foi citado pelo site, que detalhou a noite, dizendo que, depois de deixar a boate erótica com duas mulheres, o canadense teria sido expulso do Copacabana Palace por causar um prejuízo de cerca de 13. 500 reais em uma das suítes -- em um chilique? -- assim que soube que não poderia levar as garotas de programa ao hotel.
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Peru: pichação ilegal
La Republica:
O site do jornal peruano destacou a turnê de pichações de Bieber pela América Latina, enumerando as pinturas realizadas em Bogotá, Colômbia e no Rio de Janeiro, e informando que a prática é ilegal por aqui, onde pode render mais de 1 ano de prisão e multa.
A (quase) fantástica carreira de Justin Bieber
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2008
Nascido no Canadá, em 1ª de março de 1994, Justin Bieber foi criado pela mãe, Pattie Mallette, que teve o garoto aos 18 anos. Desde criança, ele demonstrou interesse por música. Aprendeu a tocar instrumentos sozinho e passou a postar no YouTube suas performances caseiras, cantando músicas de diferentes artistas. Em 2008, seus vídeos na rede chamaram a atenção do empresário Scooter Braun, que procurou o garoto, o levou aos Estados Unidos e o apresentou a Usher. O rapper se encantou com o pequeno prodígio (ou com a sua cabeleira lisa sobre o rosto) e também entrou na fila para apadrinhá-lo. Tanto ele quanto Braun se deram conta de que havia ali uma mina de ouro. Aos 14 anos, Bieber assinou contrato com a gravadora Island Records para lançar seu primeiro CD. Nesta época, ele tinha o típico jeitinho de bom menino do interior, que, inofensivo, poderia ir à casa de qualquer menina da mesma idade para fazer lição de casa. Essa imagem não duraria muito, mas o ajudaria a arrebatar milhões de corações adolescentes mundo afora.
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2008
Nascido no Canadá, em 1ª de março de 1994, Justin Bieber foi criado pela mãe, Pattie Mallette, que teve o garoto aos 18 anos. Desde criança, ele demonstrou interesse por música. Aprendeu a tocar instrumentos sozinho e passou a postar no YouTube suas performances caseiras, cantando músicas de diferentes artistas. Em 2008, seus vídeos na rede chamaram a atenção do empresário Scooter Braun, que procurou o garoto, o levou aos Estados Unidos e o apresentou a Usher. O rapper se encantou com o pequeno prodígio (ou com a sua cabeleira lisa sobre o rosto) e também entrou na fila para apadrinhá-lo. Tanto ele quanto Braun se deram conta de que havia ali uma mina de ouro. Aos 14 anos, Bieber assinou contrato com a gravadora Island Records para lançar seu primeiro CD. Nesta época, ele tinha o típico jeitinho de bom menino do interior, que, inofensivo, poderia ir à casa de qualquer menina da mesma idade para fazer lição de casa. Essa imagem não duraria muito, mas o ajudaria a arrebatar milhões de corações adolescentes mundo afora.
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2009
O ano de 2009 pode ser marcado como um dos melhores no diário com capa do ursinho Pooh que o cantor com certeza tem, guardado debaixo do travesseiro. Além de transformar o penteado da franjola em hit mundial, Bieber lançou seu primeiro single, a música One Time, enquanto ainda gravava o álbum de estreia. A canção logo entrou para as principais listas de mais ouvidas dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e de diversos países na Europa. O estouro rendeu convites para participar de séries e programas de TV. E shows. Como muitas adolescentes o conheciam da internet, algumas pequenas apresentações foram montadas para que elas pudessem gritar -- com toda a força -- para ele, que fingia cantar. O EP de estreia, My World, só foi lançado em novembro, quando a maioria das canções já haviam sido liberadas e bombavam no rádio e na web. Para fechar bem o ano, Bieber foi convidado para cantar na Casa Branca para o presidente americano, Barack Obama, e suas filhas tietes.
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2010
O ano de 2010 trouxe os bons frutos do debut, realizado no ano anterior. Em janeiro, já bem conhecido no showbiz e em especial entre o público da internet (ele hoje é o artista mais seguido, com 36 milhões de fãs), foi chamado para subir ao palco do Grammy ao lado da cantora Ke$ha e divulgar uma enquete que estava sendo feita pela premiação em seu site, em paralelo à festa exibida na TV, sobre a música que o Bon Jovi deveria cantar naquela noite. E em março estava de volta às lojas com o CD oficial e completo, My World 2.0, que trouxe Baby, o maior sucesso da sua carreira até hoje. A música, que estourou em todo o mundo, acumula no momento cerca de 840 milhões de visualizações no YouTube. Por mais de dois anos, até a chegada do Gangnam Style, do sul-coreano Psy, que passou de 1 bilhão de cliques no final do ano passado, Baby reinou como o maior hit da história do site de compartilhamentos de vídeos.
Já aos 16 anos, Bieber começou a se desfazer da imagem de bom moço. Mas a princípio de maneira bem inocente. O minicantor passou cantadas em mulheres como Rihanna e Kim Kardashian, tentou dar uma de malandro ao posar para fotos com cara de mau, atingiu um policial com uma bexiga de água e pegou algumas das garotas que trabalharam em seus clipes. Sem canções novas, mas querendo aproveitar o momento, lançou dois CDs picaretas, o My Worlds, um compilado dos dois álbuns anteriores, e My Worlds Acoustic, a versão acústica do compilado. Ainda no espírito de capitalizar o momento, no fim de 2010 lançou uma biografia oficial, que no ano seguinte chegaria ao Brasil sob o pretensioso título Justin Bieber - Primeiro Passo para a Eternidade - Minha História.
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2011
A biografia parece não ter dado conta de narrar os longos 16 anos (dois deles de carreira) do canadense, que em 11 de fevereiro de 2011 estreou nos cinemas Justin Bieber: Never Say Never, documentário em 3D com direção de Jon Chu. O longa arrecadaria mais de 98 milhões de dólares pelo mundo e ainda daria origem a mais um produto, o CD Never Say Never – The Remixes. Assim como os dois trabalhos anteriores, o álbum era picaretagem pura: não trazia nada novo, apenas canções já lançadas por Bieber em roupagem diferente e, para dar algum tempero, participações especiais de artistas como Miley Cyrus e Chris Brown. Não à toa, todos os discos lançados após My World 2.0 foram ignorados pelo Grammy, em que Bieber rcebeu duas indicações, de revelação e melhor álbum pop pelo segundo álbum. Não ganhou nenhum troféu, mas passou a sonhar com ele -- disse que a carreira só estaria completa com um Grammy em casa.
Prova de que a mãe e sua equipe têm tino comercial, o truque de reciclar trabalhos e ganhar dinheiro em cima da mesada das adolescentes renderia a Bieber o segundo lugar na lista feita pela revista Forbes dos artistas com menos de 30 anos a dar mais lucro entre maio de 2011 e maio de 2012 -- a relação seria divulgada no ano seguinte, mas diria respeito a boa parte do ano de 2011. Como se não bastasse, o cantor providenciou um disco de Natal, o Under the Mistletoe, que finalmente trazia músicas novas -- exceto pelas várias faixas que eram regravações de outros artistas.
Mesmo com a fabriquinha de produtos a todo vapor e com uma redução no comprimento da franja que era a sua marca registrada, Bieber virou notícia mesmo pelo namoro com a atriz e cantora Selena Gomez. Os rumores do envolvimento com a estrelinha da Disney já haviam começado no final do ano anterior, mas só em janeiro de 2011 se confirmaram. Apaixonados como só adolescentes conseguem ser, os dois eram constantemente fotografados aos beijos e abraços, nos mais diversos cenários. O relacionamento aumentou a perseguição pelos paparazzi, que fizeram o músico canadense trocar a carinha de menino bom pela virulência de um artista em fúria.
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2012
Em junho, Justin lançou o seu terceiro e último álbum de estúdio, embora o sétimo a levar seu nome, Believe, do qual saiu o single Boyfriend. Já na tentativa de laçar um público menos teen, ele anunciou que o CD traria um som mais maduro. Mas a verdade não é bem essa. É inevitável associar Believe aos trabalhos anteriores de Bieber. Estão lá o mesmo estilo pop com batidas de hip hop que o fez famoso e as letras românticas e carentes, implorando por amor. Essa necessidade de ser amado cresceria no final do ano, com o início da crise no namoro com Selena Gomez. Não tardaram a surgir rumores anunciando que o fim estava próximo, notícia confirmada em novembro. No mês seguinte, o cantor canadense descobriria que a policia americana havia desarticulado um grupo de criminosos que pretendia castrá-lo e matá-lo. Era o inicio da nuvem negra que se formava sobre a cabeça do nem já tão pequeno Bieber.
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2013
A nuvem negra teima em sobrevoar Justin Bieber. Logo na virada do ano, um paparazzo morreu perseguindo a Ferrari do cantor. No dia seguinte, o mesmo veículo foi apreendido pela polícia. Em ambas as situações, não era Bieber quem conduzia o carro, e sim os amigos Lil Twist (o primeiro dia), e Lil Za (o segundo, que ainda por cima estava sem carteira de motorista). Pouco depois, vazou na internet uma foto do músico com um cigarro de maconha, sinal de que ele deixou mesmo de ser um filhinho de mamãe. Ainda em janeiro, um ex-segurança o processou, alegando que o adolescente o teria agredido durante uma discussão. Com tantos problemas, Bieber não deve ter tido tempo para comprar roupas novas. Ele só tem sido fotografado sem camisa ou com as calças caindo pelo meio das coxas. Pobre garoto.
Apesar dos pesares, a fabriquinha de caça-níqueis não pode parar. Por isso, no finalzinho de janeiro JB lançou o CD Believe Acoustic, com versões mais calminhas do último álbum. O intuito, mais uma vez, era chamar a atenção de um público mais velho, que em tese apreciaria a voz do garoto sem as batidas de hip hop ao fundo, e também mostrar às autoridades da indústria que ele é um artista sério. Não funcionou. As vendas não decolaram e Bieber não foi indicado a nenhuma categoria do Grammy, o prêmio mais importante da música. Birrento, decidiu medir forças com a cerimônia e durante a festa convocou as suas fãs no Twitter para um encontro particular pela internet, que não deu certo.
Como tudo sempre pode piorar, Bieber viveu dias de pesadelo em Londres, onde deu início, em março, à saga europeia da Believe Tour. Logo no primeiro show, ele foi vaiado por atrasar duas horas. E na penúltima apresentação no país ele passou mal e desmaiou no palco. Atendido, retomou o show, mas depois foi levado a um hospital, onde passou a noite em observação. Ao ter alta, no dia seguinte, entrou em novo confronto com paparazzi, gritando e falando palavrões. Ele precisou ser detido por um dos próprios seguranças. De Londres, partiria para Portugal, onde teve uma notícia amarga. Bieber precisou cancelar um de seus shows em Lisboa devido ao encalhe de ingressos.
Os números de Justin Bieber
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Primeira turnê
A primeira turnê de Justin Bieber, My World Tour, teve 130 shows entre 2010 e 2011 e faturou cerca de 50 milhões de dólares.
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Primeira turnê
A primeira turnê de Justin Bieber, My World Tour, teve 130 shows entre 2010 e 2011 e faturou cerca de 50 milhões de dólares.
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Venda-relâmpago
Na primeira turnê, Bieber fez um show no Madison Square Garden, tradicional casa de Nova York com capacidade para 20 000 pessoas. Os ingressos se esgostaram em 22 minutos.
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Segunda turnê
Nesta segunda turnê da carreira, Believe Tour, Bieber vai fazer um total de 154 shows, passando por toda a América, além de Europa, Ásia, África, e Austrália.
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Mais rápido ainda
Dessa vez, Bieber fez duas apresentações no Madison Square Garden. Os ingressos para ambas evaporaram em 30 segundos.
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Esgotado
Todos os ingressos para a primeira parte da turnê pelos Estados Unidos, composta de mais de 40 shows, acabaram em apenas 1 hora, segundo a gravadora de Bieber.
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Fortuna
Segundo dados preliminares do site de agenda de shows Pollstar, a turnê Believe faturou, até junho deste ano, cerca de 110 milhões de dólares.
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Topo da parada
Justin Bieber foi até hoje o único artista a alcançar o topo da Billboard com cinco álbuns diferentes antes de completar 19 anos: seus três trabalhos de estúdio mais Never Say Never: The Remixes e Believe Acoustic.
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Maior que Madonna
Believe, terceiro álbum de estúdio do canadense, vendeu 374 000 cópias no mercado americano em sua semana de lançamento. No mesmo ano, Madonna, com seu MDNA, vendeu "só" 359 000.
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Top 10
Ao final de 2012, Believe era o sexto disco mais vendido do ano, com 1,34 milhão de cópias comercializadas.