Torcida celeste começa a chegar a Buenos Aires em bom número …

Torcedores Emerson Sehtine, Marcelo Morato, Hebert Viana e Guilherme Carazza em Buenos Aires (Paulo Galvão/Estado de Minas)Torcedores Emerson Sehtine, Marcelo Morato, Hebert Viana e Guilherme Carazza em Buenos Aires
Paulo Galvão

Enviado especial a Buenos Aires

O Cruzeiro deverá ter bom apoio de sua torcida no estádio Nuevo Gasómetro, nesta quarta-feira, quando faz a primeira partida das quartas de final da Copa Libertadores, contra o San Lorenzo, às 22h, na casa do adversário. Além dos torcedores que foram no mesmo avião da equipe e dos que fretaram outra aeronave, também há aqueles que foram de forma autônoma à capital argentina e estão igualmente entusiasmados com a possibilidade de a Raposa seguir brilhando na competição continental.

Casos do engenheiro Guilherme Carazza, de Belo Horizonte, e do comerciante Marcelo Morado, de Divinópolis, que desembarcaram em dos aeroportos de Buenos Aires, o Aeroparque, no meio da tarde desta terça-feira. Eles não se intimidaram nem mesmo quando viram os pacotes esgotados e, mesmo sem ingressos garantidos, mostram muita confiança.

“O time está bem e, se jogar de maneira ofensiva, se impondo, tem tudo para conquistar um bom resultado”, diz Carazza, que desde o embarque envergava uma jaqueta celeste. “Tem de se impor, mesmo fora de casa”, reforça Morato.

Milhagem

Mas houve também quem nem buscou os pacotes oferecidos pela agência oficial do Cruzeiro. Os irmãos belo-horizontinos Hebert Viana, consultor de TI, e Emerson Sehtine, construtor civil, usaram milhas para garantir as passagens e fizeram as reservas de hotel.

Assim, economizaram o suficiente para pagar os cerca de R$ 220 cobrados por uma entrada no setor chamado Setor Sul do Nuevo Gasometro, o úinico reservados aos cruzeirenses. Antes, eles também ocupariam outra parte do estádio, mas a direção do San Lorenzo decidiu vendê-los a seus próprios torcedores.

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