Seleção não lamenta adiamento de clássico contra a Argentina

12 de novembro, ás 23h:58

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MARCEL RIZZO, ENVIADO ESPECIAL, E MARIANA CARNEIRO
BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - O preparador físico da seleção brasileira, Fábio Mahseredjian, foi quem avaliou o gramado do Monumental de Nuñez para a comissão técnica antes do adiamento da partida entre Argentina e Brasil, nesta quinta (12).
Uma tempestade encharcou a grama e alagou as ruas que cercam o campo, impedindo a chegada dos torcedores. O confronto será nesta sexta, às 22h (de Brasília).
"Estava muito ruim nas laterais e na entrada da área", disse Mahseredjian. Há relatos de que a água chegava à canela uma hora e meia antes da partida.
Para o preparador, não é possível prever prejuízo físico pelo adiamento. Ainda no estádio, parte do elenco fez um trabalho físico de cerca de 50 minutos. Neymar e outros seis atletas foram para o hotel treinar na academia.
"Fizemos um treino que foi um aquecimento um pouco mais demorado. Vamos estar bem para o jogo", afirmou.
Os jogadores que deram entrevista disseram que entenderam o adiamento, devido ao campo ruim.
"Frustração não, faz parte do futebol, não tinha campo em condições pra jogar nosso futebol. Preparar mentalmente para amanhã [sexta]", disse o zagueiro David Luiz, que será titular.
Capitão do time com a ausência de Neymar, suspenso nos primeiros jogos das eliminatórias, em outubro, o zagueiro Miranda gostou da decisão.
"Eu acho que o campo ia prejudicar a nossa seleção. Para o bem do futebol, o jogo foi adiado. Nosso pensamento é estar bastante concentrado para fazer o jogo", afirmou o jogador da Inter de Milão.
A maioria dos jogadores contou que pela primeira vez na carreira teve um jogo adiado.

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