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O Ruanda, a Argentina, a Coreia do Sul, a Austrália e o Luxemburgo foram eleitos como membros não-permanentes do Conselho de Segurança da ONU para o biénio 2013-2014.
A eleição do Ruanda é polémica, dois dias depois da divulgação de um relatório confidencial de peritos das Nações Unidas, que acusam o país – juntamente com o Uganda – de apoiar os rebeldes do M23 no Leste da República Democrática do Congo.
A representante congolesa, Charlotte Omoy Malenga, afirmou que, “para além do papel destabilizador [no seu país], o Ruanda é hoje um oásis de paz para todo o tipo de criminosos que operam no Leste da República Democrática do Congo e que são procurados pela Justiça internacional”.
A chefe da diplomacia ruandesa disse que o seu país “chega [ao Conselho de Segurança] com bases, experiência e sugestões sobre como obter uma estabilidade duradoura na República Democrática do Congo e na região e, por isso, vê [a tentativa de boicote da delegação congolesa] como um gesto de frustração”.
Kigali nega apoiar os combatentes do M23 no Leste congolês, apesar do relatório divulgado questionar nomeadamente o papel do ministro ruandês da Defesa, apresentado como o líder efetivo da cadeia de comando do movimento rebelde.
Mais informação sobre Conselho de Segurança, Nações Unidas, Rep. Dem. do Congo, Ruanda
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