Raio X do Estudiantes, o rival do Santa Fe nas oitavas da Libertadores

O Estudiantes se classificou aos trancos e barrancos. Em um grupo equilibrado, a equipe argentina venceu três partidas, mas perdeu duas e empatou um confronto. Com isso, chegou às oitavas de final da Libertadores com nove pontos em segundo lugar. A vaga só veio na última rodada do Grupo 7.

Além disso, a equipe não vive bom momento no Campeonato Argentino. Por conta disso, o Estudiantes já trocou de treinador e agora está sob a batuta de Gabriel Milito.

- O time depende muito de boas perfomances de Carrizo e Cerutti, que são os mais experientes - afirmou o jornalista Facundo Luiz, do Olé.

Cerruti é um dos homens-chave do Estudiantes (Foto: Juan Mabromata/AFP)

O sistema ofensivo é, de fato, o ponto forte da equipe. Por conta disso, Gabriel Milito gosta de uma formação com três atacantes (4-3-3). Mesmo entrando sem muita empolgação, não e possível descartar um crescimento do Estudiantes na hora decisiva.

Veja o time-base.

Campanha:

25/2 - 3x0 Barcelona de Guayaquil (C)
5/3 - 1x1 Atlético Nacional (F)
12/3 - 0X1 Libertad (F)
18/3 - 1X0 Libertad (C)
9/4 - 0X1 Atlético Nacional (C)
21/4 - 2x0 Barcelona de Guayaquil (F)

Com a palavra
Facundo Luiz (Diário Olé)

O Estudiantes consegiu a classificação somente na última rodada com o novo treinador: Gabriel Milito. No entanto, a equipe não vem bem no Campeonato Argentino. O time depende muito de boas perfomances de Carrizo e Cerutti, que são os mais experientes. Mesmo neste cenário, o clube acredita que pode chegar ao título da Libertadores.

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