"Não se preocupem, nós [kirchneristas] não deixaremos antecipadamente" o governo, advertiu o ministro dos Transportes da Argentina, Florencio Randazzo.
Representantes de alguns setores advertiram recentemente que impulsionariam a saída antecipada da presidente Cristina Kirchner, cujo mandato tem fim em 2015.
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"Se existe algo que caracteriza Cristina e aqueles que a acompanham é que estamos dispostos a enfrentar esta briga", disse Randazzo (que não oculta sua ambição de concorrer à Presidência), em entrevista concedida à Rádio Nacional.
A declaração foi feita em meio a um complexo panorama político marcado por alta inflação, forte perda de reservas nacionais e denúncias do governo sobre um ataque especulativo das grandes corporações.
O governo argentino acusou a petroleira Shell na última segunda-feira (3) de conspirar contra os interesses do país, quando foi anunciado um aumento de 12% no preço da gasolina.
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