— O mundo inteiro foi surpreendido E o mais interessante para um filme é que era uma história atual, acontecendo em tempo real. É uma oportunidade rara para um documentarista — conta Taylor ao GLOBO. — Primeiramente, fui atraído pela notícia da morte, em janeiro, e o mistério por trás dela. Mas quanto mais pesquisei, quanto mais eu aprendia sobre o caso Amia, mais descobria uma série de encobrimentos governamentais e ausência de Justiça nos últimos vinte anos. Para mim, isso torna a história ainda mais importante de explorar e tentar contá-la a um público global.