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Apesar de o time, em sua caminhada até essa final, não ter vencido todos os jogos que fez, ele jogou bem em todos eles e o ponto-chave para isso foi a intensidade e volume de jogo, principalmente pelas pontas, com o rápido Di María e o já citado Messi.
O meia Pastore também foi um grande trunfo de Tata Martino. Posicionado como único meia-armador, conseguiu reproduzir melhor o futebol que o tornou membro do esquadrão do PSG.
A defesa, liderada por Mascherano, é outra força argentina que o Chile, um dos melhores ataques do torneio, vai ter de suar para transpor. Garay e Otamendi, a zaga titular, foi vazada apenas três vezes na competição e todas para o Paraguai (duas na fase de grupos e uma na semifinal).
No banco, três cartas na manga dão à Argentina um ligeiro favoritismo. O meia Lavezzi e os atacantes Higuaín e Tevez, caso sejam acionados, podem ser os pulmões e pernas que decidirão o título, caso os titulares não dêem conta do recado.
Por fim, no gol, o cada vez mais seguro Romero pode segurar as pontas e os pênaltis, se a decisão não se resolver no tempo normal. Contra a Colômbia, nas quartas-de-final, o goleiro já provou que está, ao menos, com sorte – o que, no futebol, é mais do que meio caminho andado.
Foto: Getty Images
Fonte: Torcedores.com
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