A taxa de desemprego na Argentina se manteve em 7,5% no terceiro trimestre, estável em relação ao trimestre anterior, mas maior em comparação ao mesmo período de 2013, quando era de 6,8%, informou nesta segunda-feira o instituto estatístico oficial Indec. O índice de desemprego subiu de 6,4% para 7,1% no primeiro trimestre desse ano em relação ao quarto trimestre de 2013. No segundo trimestre houve um avanço para 7,5%. O índice se manteve estável no terceiro trimestre.
A economia deu alguns sinais de recuo em 2013, apesar de o Produto Interno Bruto (PIB) argentino ter crescido 3% em relação ao ano passado. A queda da demanda ocorre como consequência da depreciação de 18% do peso em janeiro, que deu início a uma escalada nos preços superior a 35% ao ano, enquanto os salários não subiram na mesma proporção.
O Produto Interno Bruto (PIB) teve uma contração de 1,2% em agosto passado em relação ao mesmo mês de 2013, e de 0,9% em relação a julho, último dado conhecido dos indicadores oficiais que refletem a desaceleração da atividade econômica. A Argentina não se encontra tecnicamente em recessão, mas o índice de agosto foi o segundo indicador anual negativo consecutivo. Apenas no segundo trimestre houve resultado neutro ou de estagnação.
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