Defensorias públicas do Mercosul definem atuação no combate ao …

Representantes das defensorias públicas do Brasil, da Argentina, do Uruguai, da Venezuela, da Bolívia, do Chile e da Colômbia vão colocar em prática medidas integradas de combate ao tráfico de pessoas na região. A proposta é que cada delegação elabore um estudo sobre a situação no seu país e apresente sugestões para solucionar o problema. O assunto será retomado no primeiro semestre de 2013, em Montevidéu, no Uruguai.

A iniciativa foi definida durante a Reunião Especializada de Defensores Públicos Oficiais do Mercosul (Redpo), encerrada quarta-feira (31) passada em Brasília. O presidente da Redpo, Haman Tabosa de Moraes e Córdova, disse à Agência Brasil que há consenso entre as defensorias dos sete países de que é fundamental unificar as ações para combater o tráfico humano.

A ação deve ser integrada, mas as redes de tráfico de pessoas atuam de diferentes formas em cada país. No Brasil, as vítimas, em geral, são mulheres aliciadas pelas redes de prostituição de países europeus e do Suriname. Na Argentina, os homens e mulheres latino-americanos migram para o país em busca de melhores oportunidades e, em muitas situações, são transformados em vítimas.  

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