Brasília - O titular da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca) da Argentina, Martín Sabbatella, notificou a continuidade da adequação ao grupo Clarín após a decisão da Corte Suprema de Justiça que declarou constitucional em todos os artigos a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual no país.
“Com isso se completa o trabalho para adequação geral do grupo de empresas que tem que adequar-se na Argentina”, sustentou Sabbatella ao sair do edifício do Clarín em Buenos Aires, capital argentina.
Aprovada em 2009 pelo Congresso, de maioria governista, a legislação foi questionada na Justiça pelo Grupo Clarín – o maior conglomerado de comunicação do país e principal crítico ao governo da presidenta Cristina Kirchner.
Com a Lei de Meios, o Clarín terá que se desfazer de vários ativos. O grupo tem 237 licenças de TV a cabo (dez vezes mais que o permitido), que abrangem 58% da população (o limite é 35%).
* Com informações das agências públicas de notícias, Télam e Agência Brasil
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