Hugo Chavez, da Venezuela, e Cristina Kirchner, da Argentina, são ausências confirmadas e oficialmente o cubano Raul Castro também não vai a Cádis, embora o presidente colombiano tenha anunciado o contrário, na quarta-feira, em Lisboa.
Cádis, em Espanha, é a cidade anfitriã e está transformada numa fortaleza, com a polícia a vigiar cada esquina. A zona antiga da cidade está marcada por um forte dispositivo de segurança de mais de 3.500 agentes e uma operação que envolve vigilância aérea, terrestre e marítima.
Aqui vão estar representantes de economias emergentes, como o Brasil, aliás trata-se da estreia de Dilma Rousseff numa cimeira ibero-americana, e das economias que são o espelho da crise que se vive no velho continente, como Portugal.
Ao todo, 21 países, porque o Paraguai vai faltar, assumem o compromisso de reinventar a cooperação no quadro das novas realidades políticas e económicas da américa latina e da Península Ibérica.