"Em um primeiro momento, a situação não deve melhorar, talvez fique até mais difícil do que está hoje, porque certamente o novo governo vai aplicar medidas fortes de ajuste fiscal, inclusive assumindo uma desvalorização do peso argentino com relação ao dólar. Isso vai fazer com que as exportações (de produtos para a Argentina) fiquem mais caras e, portanto, diminuam de volume", explicou. Já no médio e no longo prazo, a percepção é de que haverá um ambiente de negócios favorável. "Por ideologia política e econômica, Macri representa um governo mais liberal, portanto não afeito a práticas que têm imposto barreiras muito fortes ao comércio entre os dois países."