Sessenta e quatro anos depois, o Brasil chega liderado por Neymar, a “estrela” de um conjunto com outros craques, como o ex-portista Hulk, Oscar ou Willian, e muitos jogadores experientes, como Júlio Cesar, Dani Alves, Thiago Silva, Marcelo, Fred ou os ex-benfiquistas David Luiz e Ramires.
A tradição, segunda a qual só seleções sul-americanas vencem no continente americano (1930, 50, 62, 70, 78, 86 e 94), também joga a favor dos brasileiros, que, a ser assim, teriam na Argentina a principal rival.
Pelo contrário, os alemães estão iguais a si próprios e, sem grandes contrariedades físicas, podem mesmo ser o conjunto mais forte, tanta a qualidade, de Neuer, Lahm, Schweinsteiger, Kroos, Götze, Draxler, Reus, Podolski, Özil, Müller ou Klose, o veterano que pode tornar-se o melhor marcador dos mundiais.
A Europa apresenta outros conjuntos de enorme qualidade, como a “vice” Holanda, de Robben, Van Persie e Sneijder, Portugal, liderado por Cristiano Ronaldo, o melhor do mundo, ou os históricos Inglaterra, ainda de Rooney, Lampard e Gerrard, e Itália, do “louco” Balotelli.
Conteúdo publicado por SportInforma c/ Lusa
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