O grupo que ocupa dois terços da indústria de supermercados na Argentina concordou em manter os preços no nível atual até 1 de abril.
O anúncio foi feito poucos dias depois de que o FMI pegou a Argentina fornecendo dados imprecisos sobre a inflação e o crescimento econômico. A Argentina argumenta que a taxa anual de inflação no país não ultrapassa os 11%. Mas os economistas acreditam que os números reais são duas vezes maiores.