23 de Março de 2015 às 16:24

Segundo o vice-presidente técnico da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), Francisco Kessler Fleck, a equipe brasileira que vai para a disputa é de altíssimo nível. Destaca também o preparo dos animais por seus criadores para representar o país na competição.

– Todos os animais que vão para a Argentina estão com esmero no preparo, pois é a maior competição da raça Crioula. É uma honra para todo o criador ter seus animais participando. A seleção é muito mais apertada do que na Expointer, por exemplo – afirma.

Entre as modalidades estão o Enduro, Paleteada Internacional e Movimiento a La Rienda. Mas a maior expectativa é manter a ponta no Freio de Ouro da FICCC. Fleck aposta também em um bom desempenho dos brasileiros na Morfologia.

– O Freio de Ouro é a prova que o Brasil tem a hegemonia, espera-se que seja mantido este título. E na Morfologia a expectativa é que tenhamos um grande equilíbrio entre Brasil, Argentina e Uruguai – salienta.

A competição, que vai até o próximo sábado, dia 28 de março, terá a participação de 61 concorrentes, atrás apenas dos donos da casa, os argentinos, que terão 115 participantes. O Uruguai contará com 37 animais e o Paraguai com oito conjuntos. Entre os destaques da delegação brasileira, que chegou à Argentina no último final de semana, estão o três dos quatro campeões das duas últimas edições do Freio de Ouro: Cadejo da Maior e Oraca do Itapororó, vencedores em 2013, e Jotace Tranca, campeã de 2014.

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